quarta-feira, 4 de março de 2009
Bilhete
Se tu me amas ama-me baixinho
não grites acima dos telhados
deixe em paz aos passarinhos.
Deixe em paz a mim,
se me queres em fim
tem de ser bem devagarinho
amada, pois a vida é breve
e o amor mais breve ainda.
não grites acima dos telhados
deixe em paz aos passarinhos.
Deixe em paz a mim,
se me queres em fim
tem de ser bem devagarinho
amada, pois a vida é breve
e o amor mais breve ainda.
Adélia Prado
Adélia Prado nasceu em Divinopolis, Minas Gerais em 13 de dezembro de 1935, onde reside até hoje.Em 1951 iniciou o curso de magistério na Escola Normal Mario Casasanta. Em uma escola da cidade. Em meados da década de 1960,foi estudar filosofia na faculdade de filosofia.Ciências e letras de Divinopólis,onde se formou em 1973.
Adélia Prado nasceu em Divinopolis, Minas Gerais em 13 de dezembro de 1935, onde reside até hoje.Em 1951 iniciou o curso de magistério na Escola Normal Mario Casasanta. Em uma escola da cidade. Em meados da década de 1960,foi estudar filosofia na faculdade de filosofia.Ciências e letras de Divinopólis,onde se formou em 1973.
Biografia de Ferreira Gullar
Ferreira Gullar é pseudônimo de José Ribamar Ferreira.Nasceu em São Luís do Maranhão em 10 de setembro de 1930.Aos vinte e um anos já premiado em concurso de poesia promovido pelo jornal de letras, e tendo publicado um livro de poemas-Um pouco para acima do chão(1949)transferiu-se para o Rio de Janeiro.
No Rio passou a colaborar em jornais e revistas, inclusive como crítico de arte.Em 1954, publicou A luta corporal, livro que abriu caminhos para o movimento de poesia concreta, do qual participou inicialmente e com o qual rompeu para, em 1959, organizar e liderar o grupo neo concretista, cujo o manifesto redigiu e cujas ideias fundamentais expressou num ensaio famoso:Teoria do não-objeto.
Apartir de1962, a poesia de Gullar reflete a necessidade moral de lutar contra a injustiça social e a opressão.Ele recomeça sua experiência poética com poemas de cordel e, mais tarde reelaborada a sua linguagem até alcançar a complexidade dos poemas que constituem dentro da noite veloz, e ditador em 1975.
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