Silêncio.
Madrugada.
Rua vazia.
Uma lua branca de linho
estendida no escuro,
sobre o nada.
Num momento insone,
conversam confidentes
Presente, passado e futuro
Um pensamento corta o espaço
Versejando a esmo.
Escuto passos:
é meu coração abrindo a porta de mim
mesmo.
Flora Figueiredo
In chao de Vento.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
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